Deputado Wellington cobra do Governo do Estado e da PF investigação de violência contra índios em Viana

Deputado Wellington cobra do Governo do Estado e da PF investigação de violência contra índios em Viana

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) posicionou-se de forma ativa em defesa das minorias do Maranhão. Dessa vez, o parlamentar fez referência ao grupo Gamela que foi brutalmente atacado na tarde do último domingo, 30, no Povoado de Bahias, município de Viana (MA).

 

Sobre o assunto, o deputado Wellington solicitou posicionamento por parte da Polícia Federa e Ministério Público Federal, além de cobrar que a OAB acompanhe o caso e que o Governo do Estado aja como garantidor da segurança pública.

 

“Sabemos que a questão indígena é de competência federal. No entanto, ao analisarmos a responsabilidade para com essas vidas, não podemos ignorar e nos omitirmos. A responsabilidade é de todos nós. Por isso, deixo aqui a minha solicitação ao Governador Flávio Dino enquanto responsável pela segurança no nosso Estado e, ainda, aproveito para solicitar que Ministério Público e Polícia Federal adotem providências. A impunidade não pode continuar”, disse Wellington.

 

Esse não é o primeiro ataque sofrido pelo povo indígena na região de Viana. Em 2015, um ataque a tiros foi realizado contra uma área retomada. Em 26 de agosto de 2016, três homens armados e trajando coletes à prova de bala invadiram outra área e foram expulsos pelos Gamela que mesmo sob a mira de armas de fogo os afastaram da comunidade.

One thought on “Deputado Wellington cobra do Governo do Estado e da PF investigação de violência contra índios em Viana

  1. Antes de postar algo, é bom pesquisar a veracidade! Este povo, que se diz indígena, tem procurado junto a Funai o reconhecimento com o indígena, ou seja, não são reconhecidos como tal, junto a FUNAI. Há muitos ” sem caráter” que participam de grupos organizados visando promoção própria. É necessário a investigação a fundo do que aconteceu. Soube que pessoas inocentes, que moram no local há mais de 100 anos, foram alvejadas e feridas. Precisamos de um jornalismo verdadeiro. Antes de afirmar, é melhor usar a expressão: ” segundo fulano de tal, a informação é…”!

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