A servidora pública Liliane Santos , que atualmente exerce o cargo em comissão de chefe de Curso de Formação foi à delegacia por duas vezes utilizando o veículo da prefeitura , porém pra resolver assuntos particulares.

Entenda melhor :

Em uma entrevista de programa de rádio , o presidente do sindicato, Mauro Corrêa , citou que a servidora ou servidor para ocupar o cargo referido acima deveria ser preenchido por um guarda , ou seja , um funcionário de carreira do órgão , entretanto , a servidora se sentiu “ofendida”, que é um direito dela , porém como consta no boletim e na constituição federal , lei máxima do ordenamento jurídico brasileiro, tal suposto crime é caracterizado pela pessoa e ou não do cargo , ou seja , a ofensa caso tenha acontecido foi direcionada ao cargo que a mesma exerce, e não para a pessoa particular Liliane Sousa.

E ao ser constatado isso no próprio boletim de ocorrência, a Liliane Sousa deveria praticar os atos como cidadã comum , e utilizar veículo próprio ou mesmo como transeunte , porém ao usar o carro da guarda , configura o crime e ainda deixa uma viatura sem rodar na cidade que tem o terceiro maior índice de criminalidade do estado segundo o IPEA .

Tal prática já é comum na cidade , o titular desta página já flagrou por duas vezes estes casos , na última, o prefeito exonerou o então secretário de meio ambiente.

Procuramos o presidente do sindicato, Mauro Corrêa , mas o mesmo preferiu não se pronunciar sobre o caso , afirmou apenas que buscará os meios legais através da instituição sindical , pois acredita está tentado ser coagido devido ao grande destaque que está tendo diante da classe .