Áudio aponta possível perseguição política em Santa luiza

Áudio aponta possível perseguição política em Santa luiza

Nos últimos dias, um áudio amplamente compartilhado nas redes sociais e em perfis de notícias de Santa Luzia (MA) provocou forte comoção e acusações de perseguição política envolvendo o prefeito Juscelino Marreca e a ex-prefeita França do Macacaquinho. O material divulgado sugere que o atual chefe do executivo municipal teria determinado o fechamento de um parque municipal justamente no fim de semana em que França do Macacaquinho planejava realizar um evento popular, o que, segundo apoiadores dela, teria sido uma manobra para atrapalhar suas atividades e favorecer a eleição de sua esposa e aliados políticos. O conteúdo dos áudios viralizou em perfis como @acontece_maranhao e em vídeos no Instagram, com aliados da ex-prefeita denunciando que a medida teria motivação claramente eleitoral e persecutória.

França do Macacaquinho — que governou Santa Luzia entre 2017 e 2024 e tem forte base de apoio popular — tem se manifestado através de publicações em redes sociais afirmando que a interdição do parque foi injustificada e politicamente motivada, alegando que o espaço é tradicionalmente usado para eventos comunitários e que a decisão administrativa foi influenciada por interesses eleitorais. Organizações ligadas ao evento também divulgaram notas indicando que o parque teria sido fechado sob a justificativa de “motivos de segurança e manutenção”, mas sem esclarecimentos oficiais que sustentem essa versão de forma clara.

O prefeito Juscelino Marreca, eleito em 2024 com mais de 56 % dos votos e figura proeminente na política local e estadual do Maranhão, ainda não emitiu uma declaração pública oficial detalhada sobre as acusações e o conteúdo dos áudios que circulam nas redes. Marreca, que já foi vice-prefeito e secretário municipal antes de ser eleito prefeito, tem forte atuação política na região, o que torna as denúncias um tema sensível no cenário político de Santa Luzia, especialmente em um ano eleitoral. Até o momento, o caso segue repercutindo nas redes, com líderes da comunidade pedindo esclarecimentos e transparência por parte da administração municipal.

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