Uma mulher identificada como Myza Carvalho Vital afirma na manhã desta sexta-feira, 17, estar sendo vítima de um suposto esquema familiar (Carvalho e Vital) e jurídico envolvendo a partilha de bens deixados por seu pai – Demóstenes Alves Vital. Segundo o relato revelado com exclusividade ao editor desta página, desde o início do processo de inventário, ela –  Myza Carvalho Vital – teria sido afastada das decisões e impedida de acessar empresas pertencentes à família, enquanto acusa parentes de se beneficiarem do patrimônio – com muito glamour e luxo.

De acordo com a denunciante –  Myza Carvalho Vital, uma das envolvidas (a médica Bruna Vital) teria se aproximado dela em um momento de fragilidade emocional, oferecendo ajuda e demonstrando preocupação após o falecimento do pai. Bruna Vital Pereira Moreira, Demóstenes Neto Sobrinho – filhos da mentora Marfiza Carvalho Vital (inventariante do processo) e a irmã Márcia Carvalho Vital filha do empresário Demóstenes Alves Vital – essa pessoa teria organizado o traslado do corpo e indicado atendimento médico. A mulher relata que, após tomar o medicamento prescrito, sentiu-se mal e desorientada, interrompendo o uso.

Após o episódio, uma discussão entre irmãs teria levado ao registro de um boletim de ocorrência contra a denunciante, com base em um suposto laudo médico que apontaria problemas mentais. Myza Carvalho Vital afirma nunca ter tido acesso a esse documento e diz que a situação foi usada para tentar afastá-la do processo de herança e restringir seus direitos, inclusive com pedidos de prisão, uso de tornozeleira eletrônica e interdição judicial.

A denunciante – Myza Carvalho Vital – ainda alega que advogados ligados à família teriam influência no judiciário local – isso é assunto pra outra matéria – pai e filho no esquema do TJMA e estariam utilizando essa proximidade para favorecimento pessoal. Ela diz ter feito registros formais em fórum sobre ameaças e denúncias de desvio de bens do espólio. Entre as acusações, estão compras de imóveis, galpões e reformas que, segundo ela, não condizem com as rendas declaradas dos familiares.

Atualmente, o processo de inventário e outros processos correm sob segredo de Justiça. A mulher afirma temer por sua segurança e diz ser alvo de difamação e tentativas de descredibilização, com o objetivo de afastá-la definitivamente do controle dos bens deixados por seu pai. Ela afirma já ter denunciado o caso ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e busca que as autoridades investiguem as possíveis irregularidades. O site na próxima semana irá mostrar mais detalhes, aguardem…