Hilda: Uma Vida de Amor pelo Tambor de Crioula

Hilda: Uma Vida de Amor pelo Tambor de Crioula





Hilda, uma verdadeira guardiã da cultura popular de Turiaçu, começou a dançar tambor de crioula em 1999, na pequena comunidade de Santana, próxima a Santa Rita Cássia. Foi lá que surgiu seu primeiro grupo folclórico, onde ela, junto a outras pessoas da comunidade, se reunia para celebrar e preservar a tradição local. Desde então, a dança se tornou parte essencial de sua vida, moldando não apenas seu dia a dia, mas também seu amor pela cultura popular maranhense.

Apaixonada pelo tambor de crioula, Hilda afirma que a dança sempre foi motivada pelo amor e pela dedicação à cultura. “Quando não posso dançar, fico triste, mas a vontade é sempre grande”, diz ela. Essa paixão intensa pela tradição faz com que Hilda continue se apresentando, mesmo após todos esses anos, mostrando que o amor pela cultura transcende a idade e os desafios da vida.

Hoje, aos 82 anos, Hilda permanece ativa no grupo de cultura Estrela Divina, que orgulhosamente leva o título de “Campeão do Nordeste”. Sua presença no grupo é um exemplo de resistência e dedicação à tradição maranhense, inspirando novas gerações a valorizarem suas raízes culturais. Para Hilda, o tambor de crioula é mais do que uma dança: é uma forma de vida, identidade e expressão da comunidade.

A história de Hilda é um lembrete do poder da cultura popular em conectar gerações e preservar tradições. Através de sua trajetória, é possível perceber que quando se faz algo com amor, a dedicação permanece, mesmo com o passar dos anos. Turiaçu e suas comunidades têm em Hilda um exemplo vivo de paixão, persistência e valorização da cultura maranhense.

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