Todos sabem que a eleição na ALEMA foi marcada por equilíbrio e muito falatório de ambos os lados.

Acontece que fica cada vez mais evidente uma ruptura entre FD e CB, e possivelmente esse rompimento tenha interferência direta nessa eleição, pois aí está o controle do estado.

De um lado, está o ex-presidente da Assembleia Legislativa ON, com um possível reforço externo, que não se expõe mas que fica nas entrelinhas das falas de todos. Derrotado, ele resolveu entrar com uma ação no STF para a “anulação” do pleito.

Quem entende um pouco de Direito Administrativo sabe que o regimento interno de qualquer casa legislativa é o que norteia o funcionamento deste ente público, e qualquer outro critério não contido nas normas e atos administrativos são irrisórios ao processo eleitoral interno.

Apesar disso, buscaram uma jurisprudência federal, ou melhor, um critério de um outro ente público, apelando para a “interpretação” de um juiz relator ao seu próprio entendimento. Se acontecer o deferimento do pedido, isso poderá alterar o resultado de várias outras eleições em tudo o país, gerando um efeito erga omnes.

Já na outra “ponta da corda”, há um “novo” grupo político que foi desmembrado do atual. Esse, conta com a ” não interferência de forças externas para que tudo continue caminhando naturalmente, e que todos os princípios administrativos sejam respeitados sem nenhuma nova doutrina – individual.

Porém, a novela ainda não acabou, um novo capítulo deve ir ao ar com a relatora que gosta de mandar em homens obedientes e dar um novo rumo no controle do estado, com apenas uma canetada.